
A vender fruta, colares ou simplesmente a passear são eles que, no meio de uma praia cheia estrangeiros e com todas comodidades, nos lembram que estamos em África e que a pobreza mora à nossa volta. Sorriso malandro, uma tirada esperta para vender ou pedir dinheiro, a persistência própria dos resistentes e o olhar decidido de quem já quer ser um homem mas ainda é um menino. São eles, os putos, que com o seu encanto nos fazem ser solidários e ter mais vontade de contribuir para o desenvolvimento deste fantástico continente.
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